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DISSIDIO 2003 PETROFLEX

Processo sobre o Dissídio 2003 da Petroflex

Em 1998, com a chegada da RioPolímeros, (hoje Braskem), o Sindicato buscou uma Convenção Coletiva, com as três empresas do Polo Gás Químico de Duque de Caxias; Nitriflex, Petroflex (Arlanxeo) e Polibrasil (Braskem). Porém o Sindicato Patronal (SIQUIRJ), foi desautorizado pelas empresas a realizar negociações em nome delas.  Vale ressaltar que esta situação perdurou até o ano de 2009.Neste Dissídio (2003), a Petroflex reajustou os salários da seguinte forma: 15,07% para salário base até R$ 1.500,00, 12% até R$ 3.000,00 e acima disso, 11%.

Julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho – TST, em 14/08/08, e publicada a decisão (Acórdão) em 22/08/08. Foram cedidos reajuste salarial de 16%, linear, e horas extras aos domingos e feriados com adicional de 100%. O processo retornou ao TRT-RJ, para perícia e aguardou digitalização para retornar ao TST, e agora aguarda o julgamento de mais um recurso protelatório da empresa.

Desde março de 2003 o processo está conclusos para voto/decisão (Gabinete da Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi)